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O Ministério Público da Paraíba (MPPB) inaugurou na quinta-feira (25/05), às 10h, na Promotoria de Justiça de Patos, no Sertão do Estado, sua primeira usina de energia solar. Construída a partir da captação de recursos extraorçamentários, por meio de emenda parlamentar impositiva, o equipamento permite a geração de energia limpa, bem como o abastecimento da promotoria de Justiça local e de mais quatro unidades ministeriais, localizadas nos municípios de Alhandra, Mamanguape, Sapé e Cabedelo.
A solenidade de inauguração foi realizada pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, que destacou a importância da inovação, sobretudo para a preservação do meio ambiente. “Estamos investindo em energias alternativas em prol do desenvolvimento sustentável, da proteção do meio ambiente e das futuras gerações. Vivemos em um Estado em que há grande incidência da luz solar, principalmente na região do Sertão, e temos que aproveitar essa energia limpa, esse recurso natural, que também pode ser revertido em economia de recursos financeiros, que, por sua vez, poderão ser destinados a outras necessidades da instituição para que possamos sempre atender com maior efetividade as demandas da sociedade”, disse.
Foram investidos R$ 374,9 mil na obra da usina de energia solar. Segundo o PGJ, também estão sendo instalados painéis fotovoltaicos na Promotoria de Justiça de Pombal, que possibilitarão a produção de energia para esse prédio e para a sede da promotoria de Justiça de Catolé do Rocha. Os projetos, que foram concebidos e autorizados em dezembro do ano passado, têm foco na economia sustentável.
Usina solar
Segundo o diretor administrativo do MPPB, Jonatha Vieira, a usina de Patos possui 184 painéis solares fotovoltaicos com capacidade de geração de energia para o abastecimento de cinco prédios ministeriais.
Ele explicou que toda a energia gerada pela usina será destinada à rede concessionária, a Energisa, e que o MPPB, com base em um estudo que correlacionou a geração e o consumo de energia elétrica das suas unidades, decidiu escolher as cinco promotorias de Justiça (Patos, Alhandra, Mamanguape, Sapé e Cabedelo) para fazer a compensação.
Fonte: ABSOLAR, repostagem da matéria escrita por Repórter PB
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