Imagem: Hypeness
A maior usina flutuante, localizada no Reservatório de Sirindhorn Dam,na Tilândia, é uma usina híbrida, pois combina geração de energia solar e cinética, que aproveita o movimento da água para gerar energia elétrica. Ela deve ser inaugurada em junho de 2022.
Ela é 10 vezes maior que a usina dos EUA. O empreendimento possui 72 hectares, ou 70 campos de futebol, com 145 mil placas solares. Para construir esse local, foi necessário desembolsar US$ 34 milhões aliado ao objetivo do país frente a ONU (Organização das Nações Unidas) de neutralizar a emissão de gás carbônico. Em 2021 apenas 10% da energia do país da Ásia vinha de fontes renováveis.
A capacidade instalada na usina é de 45 megawatts (suficiente para abastecer uma cidade pequena), além de reduzir a emissão de carbono do país em 47 mil toneladas por ano.
Cada segmento tem 130m de comprimento e mais de 30m de largura, sendo que o momento mais crítico do projeto é a configuração e encaixe, pois os pontos de conexão dos painéis são minúsculos. A água resfria os módulos fotovoltaicos, então eles são até 15% mais eficientes do que sobre a terra.
Até 2036 a utilização de soluções como estas deve aumentar em 37%, aliado a isso, outros 16 projetos devem sair do papel até lá, e juntas, terão a capacidade de geração de eletricidade de 2,725 gigawatts.
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