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Gabriel Fabro / edição redação Jornal Fotovoltaico

Gigante mundial construirá complexos solares em Minas Gerais


Imagem: Dirceu Aurélio / Imprensa MG


A Shell Energy Brasil, subsidiária da Shell, tem a intenção de construir 5 complexos fotovoltaicos em Minas Gerais, pretendendo levar investimentos para a região norte, noroeste e central do estado. A companhia assinou junto ao Governo de Minas assinou no dia 30 de maio, o protocolo de intenções que prevê o investimento de aproximadamente R$ 7 bilhões em energia solar.

O acordo prevê estudos para instalação de usinas solares nas cidades de Corinto, Arinos e Brasilândia de Minas, Janaúba e Várzea da Palma. Assim, Minas Gerais será líder em geração de energia limpa no Brasil.

O governador do estado, tem uma visão positiva da iniciativa, e apresentou ao presidente da Shell outras possibilidades de soluções sustentáveis. “O estado tem a maior área reflorestada do Brasil e disponibilidade de 300 mil hectares para receber investimentos. Os aterros sanitários, com a geração do gás metano, pode ser outro nicho que a Shell poderá apostar em Minas”, reforçou.

Zema ainda comentou que isso é importante para o crescimento dos negócios, e a melhoria da infraestrutura “Ampliando nosso parque de geração e melhorando a infraestrutura, com os investimentos da Cemig de R$ 22 bilhões, continuaremos crescendo”, explicou.

Os 5 complexos devem gerar até 2,1 GW, possibilitando abastecer uma cidade com 2 milhões de moradores. Começando em janeiro de 2023, as obras devem durar cerca de dois anos.

André Araujo, presidente da Shell Brasil disse que o estado tem potencial de alavancar o parque gerador nacional e para a Shell Brasil representam a diversificação dos nossos negócios em energia limpa.

As usinas dobrariam a capacidade atual instalada em Minas Gerais. O objetivo é reduzir a zero a emissão de gases, até 2050.

Os benefícios fiscais para as usinas são pontos positivos na construção desses complexos. Graças a uma iniciativa do Governo de Minas, por intermédio da Secretaria de Fazenda, com objetivo de terem acesso a bons fornecedores de componentes, além dos que já existem no estado, melhorando a competitividade neste mercado. A isenção do imposto também alcança a própria saída da energia. O estado é líder nacional em potência instalada.




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