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Geração distribuída pode ultrapassar Itaipu em 2022

Gabriel Fabro / edição redação Jornal Fotovoltaico

Imagem: Departamento de arte Jornal Fotovoltaico


Na quinta-feira dia 31 de março, o Brasil ultrapassou 10 gigawatts de potência instalada em micro e minigeração distribuída de energia elétrica, gerada pelos próprios consumidores. Em média, isso abastece 5 milhões de residências, aproximadamente 20 milhões de pessoas.


Ainda em 2022 essa modalidade de energia pode superar a usina hidrelétrica de Itaipu Binacional, que possui 14 GW de potência, pois segundo a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), até setembro a GD pode alcançar os mesmos 14 GW de potência. O número alcançado no primeiro trimestre do ano equivale a 70% da hidrelétrica paranaense.


Em todo o país, são 930 mil locais com essas fontes instaladas. E 1,19 milhão de unidades recebem os créditos dessa geração (valor que inclui as unidades com a geração instalada). Desde 2012, o segmento acumula mais de 300 mil empregos gerados e mais de R$ 52,4 bilhões em investimentos, conforme a entidade solar.


Ao considerar as duas modalidades de energia fotovoltaica ( geração distribuída e geração centralizada), a solução já ultrapassou a usina de Itaipu, chegando a 15 GW de potência operacional instalada, sendo 5 GW pela frente centralizada, que são as grandes usinas de energia solar espalhadas pelo Brasil.


A marca de 10 GW em geração distribuída é importante, pois em 2019 se comemorava 1 GW de potência dessa frente.


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